A Renovação Carismática chegou ao Brasil nos anos 70, por meio de sacerdotes jesuítas, entre eles, Haroldo Joseph Rahm e Sales. E ganhou uma força extraordinária com o apoio do padre Eduardo Dougherty e Monsenhor Jonas Abib que começaram a realizar retiros chamados de “Experiência do Espírito Santo”. Mais tarde, em diversos pontos do Brasil simultaneamente, outros padres e leigos começaram também a experimentar o novo método da evangelização e nos trabalhos apostólicos. Conforme declaração do Pe. Eduardo, “A RCC não é um movimento, mas é uma movimentação do Espírito Santo… É algo que Deus está fazendo. Não é obra de criatura humana”.

A RCC surge a partir da classe média do catolicismo brasileiro e aos poucos atinge todas as classes sociais. Importante por resgatar valores da Igreja Católica, uma vez que os participantes são orientados a irem além dos mandamentos da Igreja, como aconselhados a se confessarem mensalmente e participarem da Santa Missa sempre que possível e não apenas em domingos e dias de festa, o movimento se consolidou na maior parte das Dioceses brasileiras no final da década de 90.

A RCC foi sendo organizada nos estados, Dioceses e Paróquias por meio das Equipes ou Núcleos de Serviços que foram formados por pessoas que se comprometiam mais diretamente. Com o tempo, para manter a unidade do movimento e obediência às orientações da Igreja, surgiu a necessidade de formar um Conselho Nacional, que hoje é composto por cerca de 60 membros, Coordenadores Estaduais, Nacionais dos Ministérios, bispo assistente designado pela CNBB entre outros.

Para saber mais sobre a RCC Brasil acesse o site: www.rccbrasil.org.br