Na homilia deste sábado, Dom Waldemar nos contou como foi sua experiência em seu primeiro Grupo de Oração da Paróquia Nossa Senhora da Assunção. Partilhou e também nos motivou a querer buscar sempre mais a Deus quando disse: “comecei a correr para alçar Aquele que me alcançou”. Disse também que a Igreja se revelou para ele, a partir dessa família, que foi o Grupo de Oração.

Quando Jesus nos resgata, Ele nos resgata da solidão. O Pai nos da o Filho, mas o filho nos dá o Espírito Santo que no conduz ao Pai.
Não estamos celebrando estruturas de Igreja. Estamos celebrando o ânimo do Espírito Santo que nos deu esse sentimento filial. Com o batismo que vibra a cada dia e ao longo do nosso dia, fazendo uma experiência contínua com seu Amor.

Felipe, por exemplo, chegou ao centro: queremos o Pai!
A meta da nossa existência é o Pai. E para isso, não estamos sozinhos, pois somos irmãos. Filhos do mesmo Pai, como uma família mesmo. Dessa forma, o Batismo nos Espírito Santo nos chama para amar a Igreja e essa Igreja se chama Família. Que é um projeto de Deus.
Damos graças a essa família Igreja.

A cultura do mundo nos dispersa. Mas são as pessoas que nos levam para o Grupo, pois a missão não pode desvincular dos outros. Somos Igreja. Somos chamados a horizontes mais amplos que o materialismo, que os ventos da individualidade. Mesmo que seja no grupinho de 5 ou 10 pessoas. Somos Igreja! Sendo assim, a vida espiritual sem sede, sem desejo, fica pálida. Peçamos ao Espírito Santo para nos mostrar o Pai e isto nos basta.

Dom Waldemar, ao final da homilia, se lembrou de uma música e brincou que só saberia cantar ela quem tem mais de 40 anos na Renovação. (múcica) Se a noite escura está o senhor me iluminará, basta que me toque Senhor.
Dai-nos a graça de sermos conduzidos pelo ES.