Irmão(ã), a paz de Jesus e o amor de Maria a você que nos lê!

É com imensa alegria que partilho com você, um pouco sobre este tempo importante que estamos vivendo, qual seja a Páscoa! Inicialmente, é necessário compreender que o vocábulo Páscoa, provém do hebraico Pessach, que por sua vez significa passagem.

Trata-se de uma grande festa cristã, esclareça-se que é a maior e a mais importante festa, pois como disse o apóstolo Paulo, se Jesus não tivesse morrido e ressuscitado dentre os mortos, a fé cristã não valeria nada (1 Corintios capítulo 15, versículo 17).

Ou seja, se os fatos que comemoramos na Páscoa não tivessem ocorrido, simplesmente não haveria cristianismo. Nesse caso, Jesus seria apenas um profeta importante, como tantos outros citados na Bíblia.

Ocorre, que o sepulcro está vazio e Ele ressuscitou! Por essa razão, nós católicos, na qualidade de povo de Deus, integrantes da igreja caminhante, nos reunimos para celebrarmos a Ressurreição de Jesus Cristo, Sua vitória sobre a morte e Sua passagem transformadora em nossa vida.

O Tempo o qual a Santa Igreja denomina como Pascal, compreende cinquenta dias a partir do domingo da Ressurreição até o domingo de Pentecostes, vividos e celebrados com grande júbilo, como se fosse um só e único dia festivo, como um grande domingo.

Importante registrar que, a Páscoa é o centro do Ano Litúrgico e de toda a vida da Igreja. Celebrá-la é celebrar a obra da redenção humana e da glorificação de Deus que Cristo realizou quando, morrendo, destruiu a morte; e ressuscitando, renovou a nossa vida.

Lembremos, diariamente que, servimos a um Jesus que é vivo e que se compadece das nossas dores e se alegra com nossas conquistas, de modo que a partir desta memória possamos ser reflexos dele a cada instante, fortificados sempre pelo Espírito Santo.

Não permita meu irmão e minha irmã, que a páscoa da tua vida venha a se resumir simplesmente na prática comercial de ovos de chocolate, afinal como bem sabemos, jamais foi isso o real sentido desta data.

Por último, oportuno ressaltar que, os sacrifícios e/ou doações que outrora nós realizamos no tempo quaresmal, não precisam necessariamente ficar restritos a nesse tempo, aguardando a próxima Quaresma, mas podem e devem continuar sendo praticados o ano todo, de modo a ajudar a tantos “cristos sofredores” que diariamente nos deparamos em nossas vidas, geralmente privados de abrigo, comida, emprego, oportunidade, afeto e/ou simplesmente das nossas orações, em virtude do anonimato que as vezes os encobrem ou mesmo pela nossa suposta falta de tempo. Pense nisso meu irmão(ã)!

No demais, uma feliz e santa páscoa a todos!

Deus abençoe você!

 

 

Wagner Vilela
Pregador e Membro do Ministério de Comunicação Social da RCC Goiás.

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